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Adiamento vira benefício na Chapecoense após sequência de jogos e baixas no elenco

O adiamento do jogo contra o CSA, por conta dos 18 casos de Covid-19 no clube alagoano, foi recebido de maneira positiva na Chapecoense. O Verdão do Oeste iria para o quinto jogo em 14 dias – a maioria deles decisivos – com lesões e baixas importantes no time de Umberto Louzer.
Agora, a Chapecoense ganha alguns dias a mais para se preparar para o jogo contra o Sampaio Corrêa, no próximo domingo. O intervalo de uma semana será raridade no apertado calendário, adaptado por conta da pandemia. O excesso de jogos cobra o preço em falta de treinamentos e também em baixas médicas.
Só nas duas últimas partidas, o elenco verde e branco teve três atletas lesionados: Guedes e Anderson Leite, tiveram estiramento muscular contra o Criciúma, e Denner, lesão muscular na coxa contra o Oeste.

Há ainda os casos de Covid-19 que também afastaram atletas. Mesmo os que estão liberados ainda buscam o melhor condicionamento físico e vão ter um tempo a mais para ficar 100% disponíveis ao técnico Umberto Louzer.

  • Não vemos problemas (no adiamento). Vai ser bom para nós também, estamos desgastados, muitos jogos – disse o vice-presidente de futebol, Mano Dal Piva.

Outro aspecto positivo é a possibilidade de adaptação dos reforços. Além do atacante Lucas Tocantins, anunciado e com nome publicado no BID, a Chapecoense contratou Thiago Ribeiro e repatriou o centroavante Perotti.

A Chapecoense ganhará pelo menos dois dias de trabalho – quarta, quando entraria em campo, e quinta-feira, que normalmente seria usado para recuperação dos atletas. No domingo, o clube inicia uma nova jornada com jogos a cada quatro dias.
Serão cinco partidas (Sampaio Corrêa, Cruzeiro, Guarani, Cuiabá e Juventude) em um intervalo de 17 dias (entre 16 de agosto e 1 de setembro). Só depois, Louzer terá novamente uma semana de preparação para o confronto seguinte, contra o Avaí, no dia 7 de setembro.

FONTE: GE

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